João 21.15-23
Qual seria nossa atitude diante de alguém que nos traiu e abandonou?
Será que teríamos a coragem de alimentar o traidor?
Será que o receberíamos e acolheríamos novamente?
A traição é algo terrível. Só quem a viveu sabe o peso da humilhação e dor que ela provoca.
Jesus viveu toda esta realidade. Foi traído e abandonado por seus amigos. Contudo, o Mestre nos ensina que é possível seguir adiante sem se deixar vencer pelas tragédias da vida. É interessante olhar para o reencontro de Jesus com seus discípulos, e ver como o Senhor lidou com a situação e o desafio que Ele nos apresenta.
Quando leio este texto aprendo o seguinte:
O perdão restaura as relações e a confiança e permite começar novamente. Jesus preparou um peixe assado na brasa para os discípulos (pena que não era um bom tambaqui), e ali à volta da fogueira, Ele concede a oportunidade de Pedro ser restaurado. É fantástico olhar para o texto e não encontrar nenhuma acusação por parte de Jesus. Depois das respostas de Pedro, suas palavras são de confiança plena.
Jesus declara que continua a confiar em Pedro e a tê-lo em conta e declara que espera que ele assuma o papel de cuidar dos discípulos. A traição é vencida com o perdão e com a restauração do outro.
O perdão nos desafia a caminhar com o outro. Jesus depois de manifestar o perdão a Pedro desafiou a segui-lo. O que nos é dito é que quem perdoa deseja partilhar connosco a caminhada da vida. Quem nos perdoa deseja a nossa companhia. Seguir o Mestre é ir na certeza de que as intempéries da vida não nos podem destruir.
O perdão desafia para esta caminhada juntos e quem diz que perdoou e não a trilha lado a lado está enganando-se. Aqui recordo minha mãe que foi traída, viu-se trocada, mas perdoou meu pai e num dos momentos mais marcantes de sua vida disse: “Meu velho eu te amo!”. Quem perdoa segue lado a lado porque o perdão é fruto de um amor autêntico.
O perdão nos desafia a preocuparmo-nos connosco e não com os outros. Pedro estava desfrutando da alegria de estar com o Senhor. Mas olhou para o lado, viu João e deixou de desfrutar do momento ímpar de comunhão com o Mestre para questionar sobre João. Jesus diz a Pedro para não se preocupar com João, mas sim de segui-lo.
Nós somos muito parecidos com Pedro. Queremos sempre olhar a relação dos outros com Jesus e esquecemo-nos de preocuparmo-nos em segui-lo. Queremos sempre cuidar dos outros, mas não cuidamos de nós próprios e muito menos de seguir o Mestre, pois quem fica a olhar para os outros, tira os seus olhos do Mestre.
O Senhor diz a Pedro que preocupe-se em segui-lo. Mas Ele também diz o mesmo para mim e para todos aqueles que desejam ser chamados de seus discípulos.
Qual seria nossa atitude diante de alguém que nos traiu e abandonou?
Será que teríamos a coragem de alimentar o traidor?
Será que o receberíamos e acolheríamos novamente?
A traição é algo terrível. Só quem a viveu sabe o peso da humilhação e dor que ela provoca.
Jesus viveu toda esta realidade. Foi traído e abandonado por seus amigos. Contudo, o Mestre nos ensina que é possível seguir adiante sem se deixar vencer pelas tragédias da vida. É interessante olhar para o reencontro de Jesus com seus discípulos, e ver como o Senhor lidou com a situação e o desafio que Ele nos apresenta.
Quando leio este texto aprendo o seguinte:
O perdão restaura as relações e a confiança e permite começar novamente. Jesus preparou um peixe assado na brasa para os discípulos (pena que não era um bom tambaqui), e ali à volta da fogueira, Ele concede a oportunidade de Pedro ser restaurado. É fantástico olhar para o texto e não encontrar nenhuma acusação por parte de Jesus. Depois das respostas de Pedro, suas palavras são de confiança plena.
Jesus declara que continua a confiar em Pedro e a tê-lo em conta e declara que espera que ele assuma o papel de cuidar dos discípulos. A traição é vencida com o perdão e com a restauração do outro.
O perdão nos desafia a caminhar com o outro. Jesus depois de manifestar o perdão a Pedro desafiou a segui-lo. O que nos é dito é que quem perdoa deseja partilhar connosco a caminhada da vida. Quem nos perdoa deseja a nossa companhia. Seguir o Mestre é ir na certeza de que as intempéries da vida não nos podem destruir.
O perdão desafia para esta caminhada juntos e quem diz que perdoou e não a trilha lado a lado está enganando-se. Aqui recordo minha mãe que foi traída, viu-se trocada, mas perdoou meu pai e num dos momentos mais marcantes de sua vida disse: “Meu velho eu te amo!”. Quem perdoa segue lado a lado porque o perdão é fruto de um amor autêntico.
O perdão nos desafia a preocuparmo-nos connosco e não com os outros. Pedro estava desfrutando da alegria de estar com o Senhor. Mas olhou para o lado, viu João e deixou de desfrutar do momento ímpar de comunhão com o Mestre para questionar sobre João. Jesus diz a Pedro para não se preocupar com João, mas sim de segui-lo.
Nós somos muito parecidos com Pedro. Queremos sempre olhar a relação dos outros com Jesus e esquecemo-nos de preocuparmo-nos em segui-lo. Queremos sempre cuidar dos outros, mas não cuidamos de nós próprios e muito menos de seguir o Mestre, pois quem fica a olhar para os outros, tira os seus olhos do Mestre.
O Senhor diz a Pedro que preocupe-se em segui-lo. Mas Ele também diz o mesmo para mim e para todos aqueles que desejam ser chamados de seus discípulos.
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