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A mostrar mensagens de março 18, 2012

AME A NATUREZA

Passei minha adolescência muito próximo do parque do Mindú. Cresci ouvindo os pássaros. Vendo a beleza das orquídeas. Cresci amando a natureza. Hoje o parque do Mindú já não é o mesmo, mas ainda preserva muita coisa da minha adolescência. Deixo este breve texto com o vídeo feito pelo meu amigo Pereira. Abraços AME A NATUREZA Veja meu amigo Quanta beleza existe na natureza, Veja como é lindo O mar sorrindo Isso tudo é verdade. Vem comigo meu amigo, Há um mundo encantado Veja quanta beleza existe na natureza. Os pássaros cantando, Árvores balançando, Como é bom viver junto à natureza, Ver o alvorecer na sua beleza.

PENSO EM VOCÊ

Penso em você E canto a canção És o amor Que me tira da solidão. Penso em você, Sou eterno apaixonado Escuto uma música ao longe Fico amendrontado. Penso em você, Quero sorrir Quero viver Quero partir 

SEM AMOR

Sem amor, Sem vida Só  a dor Na espera da mulher amada, Na procura da vida enamorada. Sem amor, Como pode alguém viver? Na solidão! Sem transparecer a dor do coração De uma pessoa que quer amor. Sem amor, Melhor morrer, Viver na dor Melhor morrer. Vem comigo Deixe-me falar do meu amor, Um louco amor Um amor por você. Vida sem amor Não é vida É a própria dor De uma pessoa apaixonada, Que não é amada.

SONETO PRA VINÍCIUS

Um dia pensei que podia homenagear o grande poeta brasileiro Vinícius de Moraes. Sendo assim, aquele garoto em sua adolescência escreveu seguinte. Vinícius de Moraes Um homem amado Que sempre quis mais Um eterno apaixonado. Um boemio, Um todo. Esse homem, Amante das mulheres Mas também, Amante da música Jamais feriu alguém. O poetinha sempre com um parceiro, O primeiro na sua arte Na vida um mártir O poeta com seus sonetos Sempre quis mais Seu nome é Vinícius de Moraes

DIA DE FESTA

 Na minha última ida a Manaus encontrei os escritos da adolescência. Eles foram guardados pelo meu pai. Resolvi trazê-los comigo. Estes textos são rimas de um moleque cheio de sonhos. Muitas vezes inocente, outras nem tanto. Quero partilhar convosco estas rimas que um dia inocentemente eu achei que eram poesias. O facto é que meu gosto pela escrita foi marcado por Vinícius, Drumond, Cora Coralina, Anibal Beça, Max Carpentier e tantos outros poetas que eu na minha ingenuidade cheguei a pensar que conseguiria escrever algo como eles. Ledo engano meu, jamais consegui e sei que não conseguirei, mas continuo rabiscando. Engraçado, hoje celebra-se o dia do pai. O meu velho já partiu e eu anseio o dia do nosso reencontro, pois sei que a ressurreição é uma realidade. Sei que ele está bem e também, vive em mim e através de mim. Ele vive nas minhas lembranças e sei que sua existência, o seu ser jamais terá fim. Sendo assim, vou começar a publicar um texto que escrevi num 25/07 de qualquer